quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Acadêmico - Atividade da aula do Sandro

Publicidade e Propaganda:





Jornalismo:

Tecnologia - Geração Fones de Ouvido

Por Rogério Santana

O século XX passou por uma revolução tecnológica que alterou a forma de vida das pessoas. Em um século, a humanidade viu surgir inúmeros inventos dos quais até então não se tinha notícia.
Essa revolução proporcionou um “boom” de equipamentos eletrônicos: a cada dia surge um novo aparelho (celular, MP3 player, iPod, iPhone, entre outros) e com isso, surgem diversas conseqüências, como por exemplo: a geração "fones de ouvido."
Essa geração é formada pelos “nativos digitais”, termo utilizado pelos publicitários para designar os jovens com menos de 20 anos, que já nasceram inseridos em uma sociedade baseada na informática e em seus desdobramentos.
Cada vez mais, os profissionais de publicidade tentam (re)conhecer esse nicho mercadológico para conseguir satisfazer os desejos de seus membros e, assim, encontrar soluções de marketing para o problema.
Essa tentativa fica clara ao caminharmos pela rua, embarcarmos em um ônibus, passearmos em um shopping, lugares em que muitos jovens utilizam seus aparelhos com fones de ouvido. Para qualquer lugar que você olhe, lá está uma pessoa com seu fone no ouvido.
O fato curioso é que, em plena era da globalização, na qual a comunicação atinge seu ápice, as pessoas queiram se isolar ouvindo músicas e literalmente se fecham em casulos, sem desfrutrar dos benefícios que as novas tecnologias trazem para todos.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Esportes - Olimpíadas 2016. Será que dá para o Rio de Janeiro levar essa?

Por Fernando Costa

Sim ou não, só o tempo dirá. O Brasil e, particularmente, a cidade carioca têm interesse em sediar o evento há muito tempo. Mas por que será que não conseguiu?
Falta de infra-estrutura (que não é exclusividade do Rio) e violência são alguns fatores contra. Mas como acabar ou diminuir esse panorama para que a cidade receba os jogos? Simples. Investimento!
O poder público não pode negar a vocação esportiva do país. Nos últimos anos, sediamos grandes competições internacionais e, nos próximos, isso não vai mudar.
Inegavelmente, o Rio é a cidade mais conhecida do Brasil lá fora. Por que não explorar o potencial da cidade? Os Jogos Pan-americanos mostraram do que o Brasil é capaz. Evento bem organizado, claro que com suas falhas, mas nada que não possa ser corrigido até as Olimpíadas de 2016.
Os cariocas, além de terem a favor a experiência de sediar um Pan, podem aprender ainda mais com os próximos eventos que a cidade organizará, entre eles: o Campeonato Mundial de Futsal (2008), os Jogos Militares (2011) e a Copa do Mundo de 2014 (a final do evento acontecerá lá). Enfim, oportunidades para mostrar seu potencial para sediar grandes eventos internacionais não faltam. Resta esperar que os políticos acordem e vejam que o esporte pode ser um divisor de águas para o país!

OBS: A fase final da Liga Mundial de vôlei 2008 será no Brasil, e a cidade favorita para receber os jogos é o Rio de Janeiro. Outro evento que pode acontecer por lá é o Campeonato Mundial de Ginástica, também ano que vem.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Política - Estado de emergência: uma ameaça à liberdade de expressão


Por Rogério Santana

A geopolítica mundial sofreu dois grandes abalos no último mês, isso porque o Paquistão e a Geórgia declararam estado de emergência ou estado de exceção, um recurso judicial que permite à polícia prender qualquer pessoa sem mandado de prisão, reprimir as manifestações e censurar as informações na mídia.
O general Pervez Musharraf declarou estado de emergência no Paquistão no dia 3 de novembro. Com isso, suspendeu a Constituição de 1973 e bloqueou o processo que julgava ser pertinente para a sua reeleição em outubro.
Da mesma forma, no dia 8 de novembro, a Geórgia amanheceu sob estado de emergência declarado pelo presidente Mikhail Saakashvili. Com a decisão, soldados saíram às ruas de Tbilisi, capital do país, para repreender os opositores do governo que há uma semana vinham fazendo manifestações públicas.
Bem, política pode não ser um assunto agradável para muita gente, mas gostaríamos de trazer à tona, em nosso blog, discussões relevantes como o uso da força militar para governantes continuarem no poder. Muitos utilizam a máquina pública para tentarem perpetuar-se no poder (vide Fidel Castro e Hugo Chávez) alegando que suas ações, às vezes repressivas, são para o bem de todos. Porém, ao meu ver, fica evidente, em muitos casos, que o que querem é continuar mandando e desmandando sem levar em consideração a opinião pública. Até que ponto a liberdade pode ser suprimida para garantir o poder a poucos?

domingo, 11 de novembro de 2007

sábado, 10 de novembro de 2007

Música - Imagine a cena

Por Akio Uemura



Você está ouvindo rádio num dia desses de tempo estranho, quando o locutor anuncia uma música que lhe é familiar. Daquelas bandas que de vez em quando tocam em programas de flashback ou salpicam a programação quando tem espaço sobrando. Sua reação é abrir um sorriso maroto e esperar repleto de ansiedade por aqueles já conhecidos acordes...
Porém a música começa, mas aquela lembrança não vem.
Aí nós temos a sensação mais broxante do mundo, afinal nossa música não tocou.
Então a gente se pergunta:
“Que porcaria é esta?”
Pesquisando a gente descobre que um “espertinho” escreveu uma música e copiou o título de outra, já consagrada, para a sua.
Descobri isso após ouvir a chamada de “Eu Sei”, aproximadamente um ano atrás, e aguardar um “sexo verbal” que não veio, aliás o que apareceu foi umas “Papas na Língua” (não deu pra evitar o comentário!).
Também não foi fácil engolir a sugestão de meu professor de violão, tocar uma música chamada “Só Por Hoje”. Legião Urbana? Não! Detonautas Roque Clube! (decepção total...)
Não vou ser hipócrita e dizer que a Legião nunca fez isso, até porque ela tem uma composição chamada “Tédio (com um T bem grande pra você)”, lançada após “Tédio” do Biquíni Cavadão. Mas a banda deixa bem claro que não é a mesma coisa, afinal olha o tamanho do nome.
Entendam que não é uma crítica sobre as “VERSÕES COVER” (que serão tratadas em outra oportunidade) e sim contra a falta de criatividade e respeito com as criações alheias.
Então me ajudem:
“É correto se apropriar de títulos de outras músicas para as suas próprias?”

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Culinária - Que é isso, Companheiro??

Por Cézar Katsumi

Ts, ts, ts... sei que você já deve ter visto algo parecido em um sex shop, mas não é nada disso do que você está pensando... Também não se trata de nenhum pepino transgênico ou portador de doença venérea... (pepinos têm doença venérea? rsss)
Apesar do formato bizarro, o que você está vendo na foto acima é um legume bastante apreciado no Oriente, de sabor amargo, cujo nome científico é Momordica charantia. No Japão, ele é conhecido como nigauri, nigagori ou goya. Por ser típico de regiões tropicais e subtropicais, é cultivado e consumido principalmente no sul do arquipélago japonês e em países do sudeste asiático. Mas você deve estar se perguntando: por que eu comeria algo tão, digamos, exótico??
No Japão, existe um velho ditado que diz: 良薬は口に苦し (ryouyaku wa kuchi ni nigashi). Entendeu? Então, vai uma traduçãozinha: “o bom remédio é aquele que amarga a boca”. Pois bem... após uma rápida vasculhada na internet, descobri que o legume promete ser ótimo para estimular a digestão, controlar o nível de açúcar no sangue (recomendado para portadores de diabetes), reduzir a pressão arterial e pode ajudar você a queimar aquelas gordurinhas a mais.
Interessou? Da próxima vez que passar na Liberdade, não se esqueça de comprar. Segue abaixo a receita da mamãe. Se você tem a mente aberta e curte sabores intensos, vai adorar:


Nigauri refogado com missô
(porção para 2 pessoas)

Ingredientes:
1 nigauri médio (quando for comprar, dê preferência aos de cor verde claro)
1/2 colher de sopa de hondashi (caldo de peixe em pó)
1 colher de sopa de missô (pasta de soja)
3 colheres de sopa de sakê
1 colher de sopa de açúcar
3 colheres de sopa de óleo vegetal
sal a gosto

Modo de preparo:
Corte o nigauri em sentido longitudinal. Retire as sementes e o miolo esponjoso. Corte em tiras pequenas de meio centímetro de espessura e reserve.
Em uma frigideira, aqueça o óleo e refogue as tirinhas de nigauri. Acrescente os outros ingredientes, deixando o missô por último. Misture bem e acerte o sal, se necessário. Sirva quente, acompanhado de arroz branco japonês.

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